Este artigo vai te explicar sobre: design thinking o que é, afinal? E como uma abordagem humana, traz a empatia para o processo de criação de novas ideias.
Ter o cliente no centro de todos os processos é uma máxima conhecida.
Contudo, o design thinking faz esta afirmação ser trabalhada de maneira a alavancar o processo de criação e inovação das empresas.
Isso porque é uma abordagem que orienta para o desenvolvimento colaborativo e focado no público da solução pretendida, seja ele de clientes ou funcionários, por exemplo.
Sumir com as verdades absolutas discutidas sob o ar condicionado e entre as quatro paredes é o principal feito deste mecanismo de trabalho que é flexível, uma vez que se adapta sobre as mais variadas realidades de negócio.
Neste post, mais detalhes sobre as etapas serão apresentadas, pois em design thinking o que é prioridade é o resultado por meio da empatia, da colaboração e da experimentação que devem impregnar a cultura da empresa para que a implantação seja efetiva.
Conheça mais desta abordagem, que é um dos diferenciais da Alaska — que a aplica junto ao growth marketing — a seguir.
Neste artigo você verá:
Design Thinking o que é?
Os grandes gênios como Walt Disney já praticavam o DT sem que houvesse este nome classificar o que faziam.
Assim, é impossível determinar com precisão quando esta postura de trabalho de fato surgiu, uma vez que é da natureza humana ser empático.
Infelizmente esta habilidade tendia a se perder em meio à mecanização de procedimentos.
E é devido a isso que as diretrizes estruturadas da abordagem ganharam notoriedade e tem mérito principal da empresa de consultoria americana Ideo, que a escalou em níveis mundiais ao difundir seus processos e benefícios.
A facilidade de entendimento se inicia logo pelo nome, uma vez que pensar como um designer — em tradução livre do termo — significa harmonizar circunstâncias diversas (hábitos, estética, usabilidade e rentabilidade) a fim de trazer soluções efetivas, competência fundamental a todas as áreas de negócio.
Etapas do DESIGN THINKING
Apesar de flexíveis e não lineares, já que é possível voltar em etapas específicas desconsiderando a ordem lógica, o design thinking conta com etapas orientadas que se iniciam após o briefing do cliente.
Ao estarem todos cientes sobre os objetivos e os resultados esperados, as condições do processo também precisam ficar claras: ausência de pré-julgamento, o foco em um assunto por vez e o estímulo a cocriação.
E então as fases DT se iniciam.
Empatia
Primeira e principal parte do DT, a empatia se caracteriza, principalmente, no in loco.
Ou seja, ir até as pessoas, conversar com elas e observá-las de acordo com o contexto do produto do cliente, seja porque quer fazer parte daquele meio ou porque já está inserido e precisa de aprimoramento da experiência.
Fazer perguntas para melhor entender o que as pessoas sentem em relação ao produto, entender como se dá a utilização e a escolha são informações chaves que trarão insights ricos se o profissional estiver realmente disposto a ouvir, bem como problemas não pensados, mas que serão descritos pelas pessoas e precisarão ser resolvidos ou evitados.
A ideia aqui é ver o mundo como ele é sob os olhos de quem interessa: as pessoas que têm contato diário com a realidade em projeto.
Podem ser os clientes, os vendedores, os colaboradores da lojística e/ou fabricação, o que dependerá do briefing.
Importante lembrar que informações prévias, pesquisadas em fontes críveis são passo primário de todo trabalho, devendo as informações serem compartilhadas entre os membros para que, em campo, partam com o olhar mais aguçado e interado da realidade.
A persona, por exemplo, é o tipo de desenvolvimento gerado a partir da empatia, uma vez que precisa refletir a realidade do consumidor da marca em anseios, dúvidas, preferências e experiência com o produto ou serviço.
Definição
A partir da etapa anterior haverá muito o que analisar e repensar.
As novas perspectivas são expressas junto a todos que ouvem atentamente, a fim de identificar o real problema a ser solucionado, confirmando ou não as diretrizes contidas no briefing ou apontando a necessidade de reorientação, a fim de atender efetivamente o cliente.
Descrever o passo a passo da jornada do cliente, a partilha de ideias e insights, identificar conexões entre os diferentes pontos apresentados e estruturar todo este material fazem parte desta etapa.
Ideação
De forma multidisciplinar, a fim de ter contribuições distintas, mas que podem ser relevantes para a criação de algo novo a partir da visão diversa de profissionais de áreas diferentes, o brainstorm começa.
Estimular a colaboração sem julgamento, de maneira que haja muitas ideias, bem como colocar hipóteses e cenários em meio ao trabalho para gerar pontos novos de raciocínio e unir sugestões para a construção de mais uma possibilidade faz parte desta etapa.
Ao fim é preciso peneirar todas elas, de maneira a classificá-las em factível, viável, rentável para que seja possível optar pela melhor ideia.
Prototipação
A fase de materialização da ideia escolhida não deve ser rebuscada, mas apresentar os pontos principais de funcionalidade ou da experiência que se busca proporcionar ao usuário.
É preciso construir, de maneira rápida, uma amostra do que seria o produto ou serviço na realidade, seja por meios lúdicos (audiovisual, por meio de papelaria, etc) ou, até mesmo, versões com materiais inferiores ao que seria em grande escala para passar a ideia adiante.
Teste
Nada substitui a opinião do cliente.
Colocar o protótipo para dar a cara a bater trará ainda mais informações, com a validação ou desconsideração de atributos propostos nele, além de novos.
Observar e ouvir, como na primeira etapa, são habilidades cruciais para que as melhorias possam ser identificadas e aplicadas.
Design Thinking no marketing digital
A abordagem humanizada proposta pelo design thinking atende diretamente às necessidades do marketing digital que, em meio a grande concorrência, precisa garantir a pessoalidade no relacionamento e a efetividade dos conteúdos na realidade dos clientes, auxiliando no crescimento da marca.
Todas as etapas da abordagem fazem parte da rotina de atendimento aos clientes que precisam de resultados o quanto antes.
Para agilizar o processo, aqui na Alaska também somamos outras metodologias ao Design Thinking para atingir a estas expectativas.
É o caso do Scrum, metodologia que traz agilidade aos projetos a serem desenvolvidos que, através de períodos determinados — em tempo e objetivos a serem cumpridos —, chamados de sprints, orientam a equipe responsável de maneira a não perder o foco.
Ao somar estas duas posturas de trabalho com a expertise em growth marketing, a entrega atende em resultado, qualidade e tempo o que os negócios parceiros precisam.

Este artigo foi redigido por nossa equipe de conteúdo, com experiência e conhecimentos rigorosamente certificados em Marketing Digital. A Alaska Growth Digital Marketing® constrói estratégias de marketing digital com o foco no crescimento das empresas, usando dados e inteligência digital para extrapolar resultados.